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A primeira prova aberta da época de 2013/2014, XXXV Campeonato Nacional Individual de Partidas Semi-Rápidas (20 minutos para cada jogador acabar a partida), teve lugar no passado dia 23 de novembro em Carregosa (Oliveira de Azeméis). Este evento aliou-se às comemorações de um grande homem da terra, fazendo do Torneio “Centenário do Bispo D. Manuel Bastos Pina” uma festa na Carregosa. Depois da edição de 2012/2013 ter sido realizada na Covilhã, a edição de 2013/2014 conseguiu juntar 92 participantes na disputa pelo 1º título de Campeão Nacional Individual desta nova época. Estiveram representados 21 clubes diferentes, de norte a sul do País. Este Torneio esteve recheado de grandes talentos nacionais do Xadrez, entre eles 6 dos 10 primeiros classificados nesta prova na época transata. O Mestre Nacional Luís Silva (Associação Académica da Didáxis), Campeão em título neste ritmo em 2012/2013, esteve presente, bem como outros anteriores titulados como o GM António Fernandes (6 títulos), MI António Fróis (2 títulos), MN André Viela (1 título) e MF José Padeiro (1 título). No final de 8 emocionantes rondas, Luís Silva da (AAD-NXSVC) sagrou-se Bicampeão Nacional Individual de Partidas Semi-Rápidas, revalidando o seu 1º título de 2012/2013, somando 7,0 pontos em 8 possíveis. O pódio ficou completo com o matosinhense MI Jorge Ferreira (6,5 pontos) e o MN Carlos Carneiro (6 pontos) do GD Dias Ferreira e do Profigaia- Escola Profissional, respetivamente. De referir que nas anteriores 10 edições ninguém tinha conseguido vencer duas vezes consecutivas este Campeonato, quebrando o jovem atleta famalicense, Luís Silva, com a vitória neste ano mais um record no panorama escaquístico nacional e entrando inclusive no restrito lote de atletas que se sagraram bicampeões nacionais nesta vertente: GM Luís Galego, GM António Fernandes e agora MN Luís Silva. A Associação Académica da Didáxis fez-se representar por mais onze atletas: a actual Campeã Nacional Sénior, Maria Inês Oliveira, foi a melhor classificada feminina e posicionou-se em 16º lugar (5 pontos); Bruno Gomes e Ivo Dias, também, obtiveram 5 pontos e classificaram-se em 29º e 30º lugares, respectivamente. Rui Pedro Gomes e Bruno Ribeiro posicionaram-se em 43º lugar ex-aqueo (4 pontos); as atuais Campeãs Nacionais nos escalões Sub-10 e Sub-14, Maria Alice Oliveira e Inês Silva, obtiveram 3,5 pontos e alcançaram o 55º lugar ex-aqueo; a Campeã Nacional Sub-14, Mariana Silva, a Vice-campeã Nacional Sub-10, Elisa Oliveira e Carlos Dias obtiveram 3 pontos (65º lugar). Finalmente, Simão Barroso classificou-se em 79º lugar (2,5 pontos). Mais informações: http://xadrezdidaxis.blogspot.pt/2013/11/dlxxxix.html http://www.chess-results.com/tnr116114.aspx?lan=1&art=1&rd=8&turdet=YES&flag=30&wi=984 http://www.fpx.pt/web/comunicacao/noticias/72-destaques/366-cn-individual-semi-rapidas-2013-2014 http://www.fpx.pt/web/nacional/historico/20132014/individual-semi-rapidas http://www.fpx.pt/web/nacional/historico/campeoes/campeonato-nacional-individual-semi-rapidas Professor responsável do clube escolar Associação Académica da Didáxis: Mário Oliveira. Hoje assinala-se o dia em que foi proclamada a Declaração dos Direitos da Criança através da Resolução da Assembleia Geral 1386 (XIV), de 20 de Novembro de 1959. Vivemos numa sociedade em que evoluímos permanentemente e por isso, é injustificável que se assista a um retrocesso nos direitos das crianças que serão o futuro do País e do Mundo. 23 anos após a ratificação portuguesa, a UNICEF considera que as crianças ainda não são vistas por todos os decisores políticos como titulares de direitos o que merece a nossa reflexão. Nesta data lembramos uma notícia publicada recentemente no Expresso e um pouco da história da Convenção sobre os Direitos das Crianças: " O relatório do comité português da UNICEF sobre os direitos das crianças portuguesas, a que o Expresso teve acesso, revela situações dramáticas e apela à vigilância sobre as consequências da política de austeridade impostas pelo Governo de Lisboa. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/portugal-viola-direitos-da-crianca-acusa-a-unicef=f835575#ixzz2lCDgT34S Em 20 de novembro de 1989, as Nações Unidas adotaram por unanimidade a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), documento que enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais – os direitos civis e políticos, e também os direitos económicos, sociais e culturais – de todas as crianças, bem como as respetivas disposições para que sejam aplicados. A CDC não é apenas uma declaração de princípios gerais; quando ratificada, representa um vínculo jurídico para os Estados que a ela aderem, os quais devem adequar as normas de Direito interno às da Convenção, para a promoção e proteção eficaz dos direitos e Liberdades nela consagrados. Este tratado internacional é um importante instrumento legal devido ao seu carácter universal e também pelo facto de ter sido ratificado pela quase totalidade dos Estados do mundo (192). Apenas dois países, os Estados Unidos da América e a Somália, ainda não ratificaram a Convenção sobre os Direitos da Criança. Portugal ratificou a Convenção em 21 de setembro de 1990. A Convenção assenta em quatro pilares fundamentais que estão relacionados com todos os outros direitos das crianças: • a não discriminação, que significa que todas as crianças têm o direito de desenvolver todo o seu potencial – todas as crianças, em todas as circunstâncias, em qualquer momento, em qualquer parte do mundo. • o interesse superior da criança deve ser uma consideração prioritária em todas as ações e decisões que lhe digam respeito. • a sobrevivência e desenvolvimento sublinha a importância vital da garantia de acesso a serviços básicos e à igualdade de oportunidades para que as crianças possam desenvolver-se plenamente. • a opinião da criança que significa que a voz das crianças deve ser ouvida e tida em conta em todos os assuntos que se relacionem com os seus direitos. A Convenção contém 54 artigos, que podem ser divididos em quatro categorias de direitos: • os direitos à sobrevivência (ex. o direito a cuidados adequados) • os direitos relativos ao desenvolvimento (ex. o direito à educação) • os direitos relativos à proteção (ex. o direito de ser protegida contra a exploração) • os direitos de participação (ex. o direito de exprimir a sua própria opinião) Fonte: http://www.unicef.pt/artigo.php?mid=18101111&m=2 Decorreu no dia 13 de novembro a Assembleia Geral da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Didáxis - Vale S. Cosme.
A presença dos Pais e Encarregados de Educação na assembleia atendendo o universo dos pais e encarregados de educação não foi a que desejávamos, sendo consequência de uma reduzida cultura de participação cívica em Portugal com reflexos na Educação. Recentemente a Confederação das Associações de Pais após a realização de um Conselho Geral emitiu um comunicado que aponta três razões para a reduzida participação dos pais e encarregados de educação: “i.Falta de motivação e interesse da generalidade dos PEE para colaborarem nas AP, embora pontualmente em alguns concelhos se sinta o movimento a “renovar” com entrada de novos elementos; ii.Fraco reconhecimento pela comunidade educativa da representatividade legítima das AP, recorrendo a estas apenas quando existe algum interesse particular na situação; iii. Desconhecimento e inexperiência dos elementos que integram as AP quanto à generalidade das funções a desempenhar e o “modus operandi”.” Possivelmente haverão outras. Passamos de um estádio em que não havia possibilidade de intervirmos no processo escolar educativo, em que os pais tinham direitos reduzidos, a um em que não fazemos uso das faculdades que nos foram concedidas, ainda que por imperativos legais. Compete-nos como pais e encarregados de educação decidir o que fazer com esta prerrogativa. Um bem haja para aqueles que participaram. Para os que não puderam participar, o plano de atividades aprovado encontra-se publicado no separador com o mesmo nome, acontecendo o mesmo com os estatutos que foram alterados e que podem consultar no separador - documentos. Contamos convosco. Cientistas, empresários e decisores políticos debatem sustentabilidade dos recursos hídricos do país
66% da água utilizada provém de reservas superficiais e que os sistemas públicos de abastecimento servem 95% da população? Ou que o volume de negócio do sector das águas minerais naturais e de nascente aproximou-se dos 190 milhões de euros em 2012? Já os dados relativos ao desperdício são menos positivos, com cerca de 38% no sector agrícola, 25% no sector urbano e 23% no sector industrial. A gestão eficiente da água exige o envolvimento de toda a sociedade, das entidades públicas ao sector privado, das organizações não-governamentais aos consumidores domésticos. No Café de Ciência O Futuro da Água: desafios da sustentabilidade que terá lugar esta quarta-feira, 13 de Novembro, às 18.00, na Assembleia da República, convidamos cientistas, empresários e decisores políticos a identificar soluções que assegurem a sustentabilidade dos recursos hídricos do nosso país. O público pode acompanhar este debate em directo através da página web da Ciência Viva. O Café de Ciência na Assembleia da República é uma iniciativa da Ciência Viva e da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República, em parceria com o CLA - Conselho dos Laboratórios Associados. Durante o Café de Ciência terá lugar uma prova de águas minerais conduzida pelo investigador Manuel Oliveira, análises de água por um grupo de alunos da Escola Secundária de Camões participantes do projecto Escolher Ciência À Descoberta das Águas Invisíveis, e uma actividade sobre a poluição dos aquíferos dinamizada pelo Centro Ciência Viva do Alviela. Entidades representadas: Instituições Científicas: Academia de Engenharia, Conselho dos Laboratórios Associados, Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Instituto Superior Técnico - Centro de Geo-Sistemas, Universidade de Coimbra - IMAR, Universidade de Aveiro - CESAM, Universidade de Lisboa - Centro de Geologia, Universidade de Lisboa - Instituto de Ciências Sociais, Universidade da Beira Interior, Universidade de Évora e Universidade do Minho. Instituições públicas: Agência Portuguesa do Ambiente, CNADS - Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável, Comissão Nacional da UNESCO, Direcção Geral de Energia e Geologia, Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Laboratório Nacional de Energia e Geologia - LNEG e Laboratório Nacional de Engenharia Civil - LNEC. Associações: Parceria Portuguesa para a Água, Associação Portuguesa de Recursos Hídricos, Associação Portuguesa dos Industriais de Águas Minerais Naturais e de Nascente e Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas. Empresas: Águas do Algarve, Águas de Gaia, EPAL - Empresa Portuguesa de Águas Livres S.A., Hidrosoph e SIMTEJO. Encontram-se em consulta pública, até 2 de dezembro de 2013, as propostas de novos Programas das disciplinas de Português, Matemática A e Física e Química A (10.º e 11.º anos) do Ensino Secundário e de Metas Curriculares destas e das disciplinas de Física e de Química do 12.º ano e de História, Geografia e Ciências Naturais do 9.º ano do Ensino Básico.
Metas Curriculares > Ensino Básico http://www.dge.mec.pt/metascurriculares/?s=directorio&pid=2 Metas Curriculares > Ensino Secundário http://www.dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=60 |
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